A SBPC/ML marcou presença no 48º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas (CBAC), que está sendo realizado em Florianópolis, entre os dias 19 e 21 de junho, pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC). O evento reúne profissionais da área da saúde e especialistas em análises clínicas, e empresas que estão apresentando suas inovações e trocando experiências com o mercado. O evento reúne 50 especialistas e 60 expositores e mais de 3 mil pessoas são esperadas.

 

Pela SBPC/ML, participaram o presidente Fábio Brazão, que esteve na mesa de abertura, o diretor de ensino, Leonardo de Souza Vasconcellos, a diretora de Comunicação, Annelise Lopes e Marinês Dalla Valle Martino, membro do Comitê Científico de Microbiologia e do Comitê Científico de Educação e coordenadora geral do Comitê Brasileiro de Teste de Sensibilidade aos Antimicrobianos – BrCAST.

A Sociedade Brasileira de Análises Clínicas é uma entidade científica profissional, sem fins lucrativos, criada com o objetivo principal de desenvolver a especialidade de Análises Clínicas e os Laboratórios Clínicos, assim como, acompanhar as necessidades da população para receber uma atenção primária de saúde com melhor qualidade.

 

O presidente da SBPC/ML, Fábio Brazão, participou de diversas atividades. Na abertura do evento, falou da importância da união das sociedades, em prol do fortalecimento do setor, e disseminado conjuntamente informações técnicas e científicas da área. No Workshop promovido pela Controllab sobre a RDC Nº 786/2023, que estabeleceu requisitos técnico-sanitários para o funcionamento de laboratórios clínicos, de anatomia patológica e outros serviços relacionados a exames de análises clínicas (EAC), Brazão reforçou a importância do programa de qualidade diante da nova RDC, visando proporcionar mais segurança ao paciente. O presidente também participou da reunião do BR Cast , onde abordou novas ações, e do 7º Fórum de Proprietários de Laboratórios, cujo tema principal é a atualização da RDC 302. Brazão reforçou a importância de se ter um rol mínimo de exames sendo realizados no laboratório. “O rol de exames fora do laboratório também precisa ser levado em consideração, levando em conta a educação sobre quais exames não fazer fora do laboratório e o risco ao paciente”, disse.